A prefeitura de Campos anunciou apoio logístico por parte da Prefeitura para que o Grupo de Resgate Voluntário (GRV) vá ao Rio Grande do Sul ajudar nos salvamentos. Para ajudar, os 16 voluntários do GRV que estarão nesta missão, a Prefeitura disponibilizou uma van e motorista.
Wladimir chegou a elogiar a iniciativa. “A Prefeitura de Campos irá oferecer apoio logístico para que o Grupo de Regate Voluntário (GRV) vá ao Rio Grande do Sul ajudar nos salvamentos. Posso afiançar que são pessoas sérias e compromissadas com o bem comum e que têm como único objetivo salvar vidas. Se cada um fizer um pouco, mudaremos histórias através de solidariedade e amor ao próximo”, disse o prefeito.
Além do apoio da Prefeitura, o GRV conta com a ajuda popular para custear outras despesas e quem quiser colaborar para a instituição comprar pode fazer sua doação ao Grupo via PIX (21297971000115).
O presidente da Ong GRV, Emílio Martins, agradeceu o apoio e falou sobre a importância do auxílio. “Sem esse apoio logístico da Prefeitura seria impossível transportar as equipes do GRV para lá. Nós estamos com quatro equipes. São 16 pessoas divididas em quatro equipes. Inicialmente, nós vamos reforçar o trabalho no hospital da cidade de Gravataí. O restante da equipe vai montar a parte da operação de rádio, estabelecer comunicação mais efetiva e apoiar no resgate das pessoas e dos animais. Então, tudo o que for necessário iremos fazer. Estaremos lá para poder apoiar o povo do Rio Grande do Sul em tudo que se faça necessário. Agora vamos conseguir chegar o quanto antes”, disse.
Emílio também lembrou que o GRV também atuou em outras situações de enchentes semelhantes. “O GRV já participa há anos de socorro às vítimas de catástrofes, como Petrópolis em 2022, Iconha em 2020, Vilha Velha em 2013. Então nós já temos uma certa experiência nesse tipo de trabalho. É claro que o que encontraremos lá no Sul é muito maior. Mas estamos com todo nosso coração, ímpeto e experiência para entregar ao povo gaúcho o carinho da cidade de Campos. Nós também enfrentamos as chuvas em março em Santo Eduardo e tivemos situações de pessoas com suas casas destruídas e ruas cheias de barro e água. Então, nada mais justo do que ajudarmos lá também, como recebemos muitas ajudas aqui”, comentou.