O delegado titular da Delegacia de Guarus, Carlos Augusto Guimarães, deu entrevista coletiva, no início de tarde desta terça-feira (29), para explicar a investigação da morte de Eliana Tavares, atropelada pelo filho na noite desta segunda-feira (28), na Avenida Francisco Lamego em Campos. Até o momento, o que a Polícia já sabe é que o estudante de medicina é usuário de drogas e que já tinha ocorrências por agressões à mãe.
De acordo com o delegado, Carlos Eduardo Aquino, o Cadu, como era conhecido, tem um histórico criminal que muito assusta à Polícia Civil, com exercício ilegal da medicina e uso de drogas.
Carlos Augusto destacou ainda que irá decidir nas próximas horas, com o decorrer das investigações, se Carlos Eduardo vai responder de fato por homicídio culposo, ou se o caso será tipificado como homicídio doloso, quando há intenção de matar.
O corpo de Eliana foi sepultado no Cemitério do Caju. O pai de do estudante de medicina não morreu, conforme ventilado nas redes sociais e em sites de notícias no início desta tarde.
