Dezenas de profissionais da educação e pais de alunos fizeram aquilo que já tem sido recorrente em Campos: manifestação. No ato desta quinta-feira (3), em frente à sede da prefeitura da cidade, o protesto aconteceu contra aquilo que chamaram de “mais uma incoerência do governo Wladimir”. “Realmente, não tem lógica nenhuma adiar volta às aulas e permitr a entrada em cinemas, brinquedotecas, parques, etc”, disse um dos protestantes.
Nesta quarta-feira (2), representantes de cerca de 40 escolas privadas de Campos e do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe) estiveram reunidos para discutir o decreto da Prefeitura que impede o retorno presencial dos estudantes do Ensino Fundamental nos anos iniciais (1º ao 5º) e dos alunos da Educação Infantil com 5 anos completos (pré-escolar III). Ao final do encontro, os representantes decidiram acionar a Justiça, por meio do Sinepe, para a revogação do decreto.
O absurdo da incoerência foi tanto que até o Ministério Público pretende acionar à justiça para fazer valer o direito das crianças estudarem em Campos.